Anelli, Melissa. “Notícia TLC: Fim de semana de lançamento de ‘Harry Potter e o Enigma do Príncipe’, Edimburgo, Escócia, 15 de julho – 17 de julho de 2005: Parte Dois”. The Leaky Cauldron, 19 de julho de 2005.

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Notícia TLC – Parte 1
Notícia TLC – Parte 3

Nossos amigos e familiares tinham ido à livraria comprar suas cópias de EdP, então pelos primeiros minutos depois que começamos, só havia o silêncio e o virar das páginas e a excitação quase tangível que veio com o saber – saber desde a primeira página – que este livro seria tão maravilhoso quanto havíamos imaginado. Depois de umas três páginas, eu larguei o livro e me levantei, liguei meu computador e abri um arquivo de texto.

“Para perguntas”, eu expliquei ao Emerson enquanto digitava rapidamente, “Dementadores se reproduzindo: ECAAA”.

Mas esse plano logo foi abandonado, conforme EdP começava a aumentar o ritmo e nos levava junto. O computador foi abandonado e todas as esperanças de tomar nota enquanto líamos foram perdidas. Eu e meus amigos estávamos lendo um pouco mais rápido do que Emerson e os dele, então mudamos de sala. A cada meia hora ou mais um grito de uma das salas mandava pessoas correndo pelo corredor. “Você chegou lá? Em que página você está? Oh, espere até você chegar nesta parte. ESTA parte, não se esqueça de vir para cá para ler, por favor. Nós queremos ver suas reações” – e por aí vai. Na hora em que uma certa garota Weasley foi beijada, nós arrastamos o Emerson para nossa sala e o fizemos sentar na nossa frente enquanto ele lia, só para ver o que ele faria. (Eu acho que ele fez outra dança).

Meus amigos e eu, pela noite inteira, ficamos parando para ter certeza que todos estavam lendo a mesma parte. Nós queríamos vivenciar as experiências juntos, e felizmente nós lemos na mesma velocidade (eu sou um pouco mais lenta que eles), então houve horas em que nós gritamos, fechamos o livro e saímos andando, paramos pasmados, ofegamos ou choramos no mesmo exato momento. Esse livro fez o que eu pensei ser impossível, superou PdA como meu favorito. PdA sempre terá uma marca emocional para mim, mas esse livro foi estruturado com perfeição, escrito brilhantemente, e tem todos os melhores elementos da escrita de Jo Rowling presos em uma trama com um nó tão apertado – a viagem é tão divertida, e mesmo que você esteja tonto, ainda está querendo mais. Foi como sair para tomar um ar fresco depois de “Fênix”, o qual, mesmo sendo escrito de forma excelente ao seu próprio modo, nos colocou com um Harry que não parecia apreciar a nossa companhia – ou a de ninguém. Esse Harry se controlou um pouco mais, parou de pensar tanto no assunto; ele ainda vê o mundo com humor; ele deixou as pessoas se aproximarem dele; ele chegou perto de outras pessoas; ele começou a entender seu papel neste mundo; ele admitiu ser um herói; ele procurou os amigos; ele procurou amor; ele se tornou um homem. Sim, ele se tornará um homem oficialmente no livro sete, mas ele realmente se tornou um homem neste.

Estou resguardando um verdadeiro colapso dos meus pensamentos sobre o livro para um tipo de revisão, mas tem algumas coisas sobre as quais não posso deixar de comentar [ALERTA DE SPOILER]:

– Moliuóli pode ser a melhor coisa que já ouvi na minha vida.

– Os ships que aconteceram foram, eu posso falar livremente agora, os que eu amo e senti que iriam acontecer desde o livro um. E eles foram feitos lindamente, e agora são canon, e isso me deixa muito feliz.

– Estou hesitante sobre o Snape; eu quero, muito, acreditar que ele não é mau. Eu me pergunto por que ele se ofereceu para proteger o Draco, e se não há bondade nisso, não importa as outras coisas horríveis que ele faz. Minha visão preferida inclui um Snape que será perdoado, e nós concordaremos sinceramente quando ele diz, “NÃO ME CHAME DE COVARDE!”. Mas eu simplesmente não sei. Eu não sei se isso pode mudar de novo, apesar de que se alguém pode fazê-lo, será JKR.

– Oh, Draco. Eu não consigo explicar o quanto eu amo JKR por fazê-lo tão bem diversificado.

– RAB: Poderia ser Régulo Black e eu sinto que é, mas se eu tivesse que palpitar sobre outra pessoa, eu diria Amélia Bones.

– Eu me pergunto quem mais criou uma Horcrux; Dumbledore disse que Riddle sabia sobre um bruxo que tinha partido a alma em duas. Primeiramente, eu pensei em Slytherin – certamente o Basilísco seria um ótimo lugar para guardar sua alma, assim como uma maneira para ensiná-lo a matar somente os nascidos-trouxas. Eu também me pergunto sobre Grindelwald e se a razão pela qual Dumbledore é tão contra o assunto é porque ele lidou com isso antes de tentar matar o bruxo.

– Se Régulo é RAB, e aquele medalhão no Largo Grimmauld é a Horcrux, e Mundungo roubou-o, é possível que Aberforth o tenha? Se ele tem, ele não sabe o que é, ou ele teria contado ao Dumbledore e toda essa confusão seria resolvida.

– Monstro será um grande ajuda para Harry achar essas Horcruxes.

– Gostaria de saber se veremos o Krum porque Harry terá que ir para a região dele para procurar uma Horcrux.

– Fleur ser bonita o suficiente para ambos me matou.

– Estava pronta para dizer adeus à Dumbledore, principalmente porque em todo o livro nós recebemos muito – muito mesmo – do seu comportamento agradável, sua perspicácia, sua inteligência aguda, seus conselhos, sua coragem, suas fraquezas – seu tudo – que pareceu como se ele tivesse dado tudo o que tinha. Com tudo isso, e vendo Harry resistir capaz, pronto, e sem ele, eu estava pronta para ele ir para o além. Eu acho que Harry também estava, mesmo sendo horrível e difícil para ele, e para nós. Essa é uma marca do brilhantismo da escrita de Jo Rowling, que algo que sabíamos que ia chegar poderia nos agarrar pela camisa. A inevitabilidade desta morte (realmente óbvia desde o momento que ele advertiu os Dursley, se não antes) não a fez menos triste, não menos perfeita, o funeral dele nos deixou soluçando, que é algo que você precisa fazer quando um personagem que você ama muito se vai. Foi um bom final e foi um tributo apropriado – um tributo que o próprio Harry insistiu, o que me faz sorrir orgulhosa do crescimento dele. O homem de Dumbledore, completamente, isso está certo. ISSO ESTÁ CERTO. Provavelmente houveram vários momentos sentimentais que os editores tentaram cortar por tanta sentimentalidade; graças a Deus eles foram deixados no livro, pois eles foram escritos tão lindamente e são tão necessários para o leitor. A fênix saindo das chamas da tumba – estou certa que isso aconteceu. Harry não imaginou apenas.

– Eu adorei que o Harry e o Hagrid participaram da reunião dos diretores-das-casas no final. Será que Hagrid é o novo Diretor da Grifinória?

– A última página foi um lindo, apropriado e absolutamente perfeito tributo ao trio e à tudo pelo qual eles lutaram durante todo o livro. Aqueles três, juntos não importa o que, lutando lado a lado até o final, apoiando uns aos outros, amando uns aos outros, sendo amigos mesmo quando Hermione é rabugenta, Rony está irritável e com a incumbência horrível de Harry – aqueles três são os livros, e este pedaço de nostalgia, e a apreciação que Harry tem por eles, significaram mais para mim do que todo o resto do livro junto.

Oh, senhor, eu vou parar aqui. Isso pode não ter fim; logo haverá mais. Se eu continuar, simplesmente terei digitado o livro inteiro e, você sabe, não é necessário. Esse livro me preencheu com a alegria e a inteireza que eu estava almejando desde OdF; me fez sentir muito afortunada de ser uma fã.

Meus amigos e eu terminamos pelas 10:30 da manhã, eu falei com o Emerson; ele estava em estado letárgico e ainda tinha umas cem páginas para ler, as quais ele disse que leria depois de tirar um cochilo, então nós saímos para uma das lanchonetes que se acredita ter sido um dos lugares onde Jo Rowling escreveu HP (o Elephant Café, eu acho que era esse o nome). Nós tomamos um farto café da manhã e começamos a trabalhar. As perguntas brotaram de nós; meus amigos David e Kathleen começaram a digitá-las, me ajudando mais do que eu jamais poderia imaginar. A manhã já estava quente e nós estávamos cheirando e nojentos por ficarmos tão emocionados e acordados a noite inteira em um quarto do tamanho de um armário de cozinha. Então, suados, fedidos e exaustos, nós rumamos de volta ao hotel. Eu bati na porta do quarto do Emerson para ter certeza que ele estava acordado e lendo, e então, enquanto eu tomava banho, meus amigos fizeram duas coisas incríveis para mim: David organizou, digitou e imprimiu minhas perguntas, enquanto Kathleen passou minha saia para a entrevista que aconteceria em – OH MEUS DEUS! – cerca de duas horas.

Pouco tempo depois, Emerson bateu na porta, parecendo como se alguém tivesse batido nele com um caminhão. Sem dança.

“Você terminou o livro”, eu disse.

Ele fez que sim com a cabeça.

“OK, bem, nós temos uma hora e meia, tome um banho e se arrume, e falaremos sobre o livro no carro, quando estivermos à caminho do escritório”.

Ele parecia um pouco confuso e saiu uns minutos depois para fazer suas preparações.

E então, depois de uma arrumação afobada e uma mala cheia de presentes empacotados com agitação, nós estávamos no carro a caminho do – do – do ESCRITÓRIO da Jo. Nós criamos e revisamos perguntas no carro, pois o Emerson teve bem menos tempos para prepará-las, tendo terminado de ler mais tarde, nós passamos a viagem falando sobre Dumbledore, Snape e mais, e depois finalmente ficamos em silêncio. Eu acho que ainda estávamos lutando para acreditar.

O escritório da Jo é um espaço arejado e zen, com dois níveis, caracterizado pelo chão de madeira de carvalho e mais janelas do que paredes (em um lado). As paredes sem janelas têm gavetas de arquivos e estão simplesmente repletas de livros de Harry Potter de diferentes países e outras parafernálias, tal como um pomo de ouro verdadeiro da WB, e fotos da vaca de HP do “Desfile da Vaca” da Praça Leicester. Soa como rochas-e-cachoeiras lá, como se fosse um lugar que poderia acalmar o mais explosivo dos nervos – talvez fosse por isso que não explodi. Quem nos mostrou o lugar foi a Fiddy, assistente da Jo (uma pessoa completamente adorável que vai nos matar por tê-la mencionado, mas aqui está, então, HAH), que parecia muito orgulhosa de tudo.

Quando eu olhei na direção da mesa perto de um dos dois computadores na sala de trabalho principal, eu quase desmaiei. Lá, no lugar de honra, estava um colante do TLC (que eu tinha enviado no Natal) e, perto dele, uma impressão colorida da arte feita pela artista, e fã, Marta para o aniversário da Jo e do Harry no ano passado.

Jo entrou parecendo renovada e relaxada; Emerson e eu ficamos lá sorrindo e esperando ela entrar na sala, na impressão de que se fôssemos em sua direção, ela ia se virar e sair. Logo, houveram os abraços e eu quase tive que pisar no meu próprio pé para impedir a mim mesma de lançar-me sobre ela gritando, “EU AMEI EU AMEI EU AMEI SUA MULHER LOUCA E GENIAL PESSOA MALUCA E MARAVILHOSA!” Não, eu fui um pouco britânica e permaneci sorrindo intensamente, o que provavelmente me fez parecer um pouco louca, mas eh. A Jo entende.

Antes de fazermos qualquer coisa, o marido de Jo, Neil Murray, entrou carregando um pequeno querubim cor-de-rosa. Mackenzie! Mas – que – amor, e que alegria, conhecê-la. Eu tentei não agarrá-la e fazer cócegas nela – não tinha certeza se seria adequado pegá-la e rir do jeito que eu queria. Foi difícil me segurar, sendo ela essa boneca descalça de pelúcia, um peixinho feliz que nos dá esses sorrisos felizes e quase secretos – como se ela soubesse exatamente o tipo de vida cheia de amor que ela tem.

Depois de trocarmos os cumprimentos, e Fiddy nos trazer gentilmente refrigerante e salgados, nós ficamos a sós. Imediatamente, Jo quis saber o que achamos do livro. Nós falamos. Eu sei que deve ter soado como se estivéssemos fazendo aquilo só porque a Jo estava lá, mas provavelmente eu estava me segurando porque ela estava lá. As palavras pareciam poucas para descrevê-lo, e eu acho que não tínhamos muita certeza de que realmente estávamos sentados no escritório dela, então só acenamos com a cabeça como aquelas bonecas e falamos sem sentido por alguns minutos. Nós conversamos brevemente sobre as críticas; Jo tenta evitá-las, mas ela sucumbiu à do The New York Times, que tinha aparecido àquela manhã e deu à HP o crédito de clássico entre aqueles de alto escalão, e ela parecia aliviada.

Nós a entregamos muitos, muitos presentes – da nossa equipe, da nossa família, de nós mesmos – e para nossa grande surpresa (eu acho que o pensamento “Você está LOUCA, mulher?” passou pela minha mente) Jo nos deu alguns também. Ela implorou que nós não os abríssemos até que tivéssemos saído, então os deixamos de lado, e Emerson e eu nos olhamos compartilhando, eu tenho certeza, o mesmo pensamento: “Será que ela sabe que nós viríamos nadando até aqui para isso, se fosse preciso?”

Eu ainda não sei como chegamos nesse assunto, mas a Jo disse que é uma grande fã da série WEST WING. Apesar de que, olhando para trás e comparando os estilos de escrita, esse parece um fato natural e esperado, nada neste vasto mundo poderia ter me feito mais feliz, pois amo essa série com paixão, e admiro a escrita de Aaron Sorkin tanto quanto eu admiro a da Jo. Ela falou entusiasmadamente sobre ele, e sobre o quão intensa a vida dele deve ter sido, para escrever aquelas séries do jeito que ele escreve.

Aqueles do Leaky que conhecem o meu histórico com equipamentos de gravação entenderão o porquê de eu trazer três gravadores: iPod, minidisc, e um dictaphone. A Jo e o Emerson tinham dictaphones. Eu não conseguia achar o meu na minha bolsa, então, isso explica exatamente o motivo para eu trazer três, nós conectamos os equipamentos e nos preparamos para começar. Só que, antes mesmo de estarmos oficialmente “fazendo” a entrevista, nós já estávamos falando sobre os livros – eu acho que tentei parar o curso natural da conversa a fim de ter certeza de que tudo seria gravado.

Foi tão natural, e parecia tão certo, que começamos uma conversa. Como você pode ver na primeira parte da transcrição, Jo logo estava preparada para falar depois de algum tempo sobre a série e sobre a sua escrita, e estávamos mais do que prontos para ouvir.

Você pode ler os resultados em nossas transcrições, mas eu preciso aproveitar esse momento para fazer outro agradecimento à Jo Rowling. Nós observamos algumas vezes que foi muito corajoso da parte dela, falar conosco logo após termos lido o livro – porque não nos deram – repito, NÃO – nos deram restrições sobre o que poderíamos perguntá-la. Considerando o que tem sido divulgado na imprensa, sobre como são as entrevistas com ela, eu quero deixar muito claro que – novamente – nos deram carta branca. Eu acho que ela sabia que seríamos respeitosos com ela e com a série, então isso tirou essa preocupação, mas ainda assim. E o jeito que ela nos acalmou, nos tratou como velhos amigos, entrou diretamente na conversa e pareceu tão interessada sobre o que tínhamos a dizer, tanto quanto nós estávamos interessados no que ela tinha a dizer, foi uma marca de quão modesta, graciosa e genuína ela é.

Nós não queríamos que acabasse. E parecia – eu vou continuar e dizer isso – que ela também não queria. Depois de algum tempo nossa hora acabou, Fiddy entrou e nos avisou que o carro havia chegado; quando ela soube que ele não tinha esperado mais do que poucos minutos, Jo disse, “Oh, ele não estava esperando há tanto tempo. Dê-nos mais 10 minutos”. Que viraram 40.

Várias vezes durante a entrevista, eu tinha que reclinar-me e balançar a cabeça. Uma ou duas vezes até perdi a linha do pensamento em uma pergunta por causa disso, então virava para o Emerson e dizia, “Pergunta você”. Eu simplesmente não conseguia superar isso, mesmo sendo um encontro calmo e relaxado; talvez o fato de ter sido calmo e relaxado foi o que me abalou. Enquanto os risos – e risos – e risos – nós rimos enquanto conversamos sobre a Jo e sobre esses livros o que, na verdade, não me surpreendeu, e nos desarmou muito habilmente, e em intervalos casuais.

Nos abraçamos e abraçamos, e tiramos uma foto, e depois deixamos a Jo voltar para seus afazeres – ela tinha familiares visitando-a em sua casa e precisava finalmente voltar para eles. Quando nós saímos, completamente emocionados pela experiência, nós esperamos um momento, nos recompomos no carro, e olhamos para as nossas coisas. Os presentes dados pela Jo ainda estavam lá. Emerson e eu trocamos um olhar e os abrimos. Ele abriu primeiro. Eu nem saberia pronunciar, quanto mais soletrar, o presente que ele recebeu, mas é um lindo cálice prateado – ela disse que queria que fosse adequado para EdP – inscrito com “Para Emerson, com amor de J.K. Rowling”, a data no verso, e um adorável bilhete explicando o presente. Simplesmente lindo – nós ficamos curiosos de novo. Quem é essa mulher e por que ela é tão generosa? Eu abri o meu bilhete – o conteúdo exato do mesmo eu vou manter em sigilo. Mas ela disse que não queria que eu pensasse que o significado era eu pertencer à Sonserina; assim como o cálice do Emerson, ela queria que fosse adequado a EdP, e de qualquer forma, ela gosta de cobras. Eu abri uma caixinha verde para encontrar um belo – e elegante – anel dourado em formato de cobra, com a cauda enrolada nele e seus olhos de esmeralda brilhando benignamente. É um estilo Vitoriano, segundo a Jo, inspirado no modelo do anel de noivado dado pelo Príncipe Albert à Rainha Victoria. Eu fiquei sem palavras por todo o resto da viagem e estou certa que minhas mãos tremeram por um tempo depois.

Tenho usado-o desde aquele dia e, de vez em quando, olho para a minha mão espantada.

Jo estava preocupada se gostaríamos dos nossos presentes. Eu não pensei se gostei ou não, (e não me entendam mal, eu amei) o presente não tem nada a ver com isso. Ela disse que eram agradecimentos ao nosso trabalho nos sites, mas o que quero dizer é – a idéia que ela gostaria de fazer tal coisa, seja nos dar esses presentes ou um pedaço de barbante como obrigado – bem, o coração dessa mulher é maior do que a sua conta bancária, e como nós somos lembrados constantemente, isso significa muito.

Fonte: http://www.the-leaky-cauldron.org/extras/aa-edinburgh2005part2.html

Traduzido por: Fabianne de Freitas em 05/02/2009.
Revisado por: Thais Teixeira Tardivo em 22/02/2009.
Postado por: Vítor Werle em 24/02/2009.
Entrevista original no Accio Quote aqui.