(Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street, 2007)
Gênero: Musical
Tempo de Duração: 116 minutos
Ano de Lançamento: 2007
Estúdio: DreamWorks/Warner Bros.
Distribuição: Warner Bros./Paramount Pictures
Efeitos especiais: Gentle Giant Studios
Orçamento: US$50 milhões
Arrecadação: US$100 milhões
Direção: Tim Burton
Roteiro: John Logan/Christopher Bond
Roteiro (musical): Hugh Wheelere/Stephen Sondheim
Produção: Richard D. Zanuck, John Logan e Walter F. Parkes
Música: Clive Carroll e John Renboun
Com: Johnny Depp, Helena Bonham Carter, Alan Rickman e Timothy Spall
Site oficial: Para acessar o site oficial do filme, clique aqui.
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Sinopse
Sweeney Todd conta a história de um barbeiro chamado Benjamim Barker que leva uma vida comum e feliz com sua esposa até que um juiz apaixona-se pela mesma. Decidido a tomar a mulher para si ele ordena que prendam Benjamim por um crime que o mesmo não cometeu. Quinze anos depois o barbeiro retorna a Londres, agora atendendo pelo nome de Sweeney Todd e com sede de vingança. Em parceria com uma confeiteira Sweeney Todd comete seus crimes na cadeira de sua humilde barbearia e transforma suas vitimas em tortas que se tornam a grande sensação da cidade.
Conhecendo o elenco
Esta é a sexta vez que o astro Johnny Depp estrela um filme ao lado técnico de Tim Burton. O vingativo personagem de Depp, chamado Sweeney Todd, volta a cidade de onde foi preso injustamente por Alan Rickman (Juiz Turpin) e se une a Sra. Lovett, a confeiteira de sucesso vivida por Helena Bonham Carter. Timothy Spall (Beadle Bamford) é o braço direito de Turpin e por coincidência fecha o trio de atores também colegas de trabalho de elenco dos filmes da franquia Potter. Em adição ao quadro de principais temos os atores Sacha Baron Cohen (Signor Adolfo Pirelli) e Jamie Campbell Bower (Anthony Hope). Para ver mais, clique aqui.
Conhecendo a equipe técnica
Sweeney Todd é mais uma re-adaptação de sucesso dirigida pelo mestre Tim Burton. Ao seu lado há um quarteto roteirístico encabeçado por John Logan e distribuído entre os responsáveis pelo musical Hugh Wheeler e Stephen Sondheim e pela inspiração artística proveniente da peça com Christopher Bond. Assim como na parte de roteiro, o quase time de produtores chega à sete membros, tendo como líderes Richard D. Zanuck, John Logan e Walter F. Parkes. Chris Lebenzon figura no departamento de edição, Colleen Atwood no figurino e Dariusz Wolski comanda o incrível trabalho de fotografia. Susie Figgis foi a responsável pela preparação desse magnífico elenco. O cenário ficou a cargo de Francesca Lo Schiavo. Para ver mais, clique aqui.
Fotos
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Galeria de Vídeo
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Datas de Lançamento
Alemanha – 21 de fevereiro de 2008
Austrália – 24 de janeiro de 2008
Bélgica – 13 de fevereiro de 2008
Brasil – 08 de fevereiro de 2008
Bulgária – 08 de fevereiro de 2008
Canadá – 21 de dezembro de 2007
Cingapura – 31 de janeiro de 2008
Colômbia – 08 de fevereiro de 2008
Coréia do Sul – 17 de janeiro de 2008
Dinamarca – 01 de fevereiro de 2008
Eslováquia – 07 de fevereiro de 2008
Espanha – 15 de fevereiro de 2008
Estados Unidos – 21 de dezembro de 2007
Filipinas – 16 de janeiro de 2008
França – 23 de janeiro de 2008
Grécia – 07 de fevereiro de 2008
Holanda – 07 de fevereiro de 2008
Hong Kong – 31 de janeiro de 2008
Islândia – 01 de fevereiro de 2008
Japão – 25 de dezembro de 2007
Itália – 22 de fevereiro de 2008
Nova Zelândia – 25 de janeiro de 2008
Panamá – 08 de fevereiro de 2008
Portugal – 31 janeiro de 2008
Reino Unido – 10 de janeiro de 2008
República Tcheca – 07 de fevereiro de 2008
Rússia – 10 de abril de 2008
Suécia – 24 de janeiro de 2008
Tailândia – 31 de janeiro de 2008
Venezuela – 08 de fevereiro de 2008
Para ver mais datas, clique aqui.
Críticas
“Dificilmente um musical agrada o grande público. Com exceção de Moulin Rouge, poucos filmes do gênero conseguiram alcançar o mérito de sobreviver ao boca-a-boca. Há controvérsias sobre o caso, mas Sweeney Todd (Sweeney Todd: The Demon Barber of Fleet Street – EUA – 2007 – DreamWorks) caminha para o mesmo desfiladeiro de seus colegas. Não, o filme não é ruim. Aliás, este não é o ponto o qual merece debate. Afinal, uma obra com Johnny Depp (talvez o único ator de perícia que caiu no gosto comum – mesmo que por uma série de filmes banal, porém elaborada), dirigida por Tim Burton no auge de sua forma gótica e alimentada por tortas e sangue não é de fácil digestão (mas de cara, parece).”
[Continua]
Por Arthur Melo ao Pipoca Combo.
“Musical é cinema de execução, nem tanto de inspiração. Precisa ter coreografia ensaiada, marcação de cena certa, vozes afinadas. Sob esse aspecto, Sweeney Todd: O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet (2007), o primeiro musical genuíno de Tim Burton depois de flertes recentes com o gênero em A Fantástica Fábrica de Chocolate e A Noiva-Cadáver, é um excelente filme – um filme de execução impecável. Isso não significa que seja o trabalho mais apaixonante de Burton.”
[Continua]
Por Marcelo Hessel ao Omelete.
“Sweeney Todd é um musical, e, portanto altamente recomendado apenas para os fãs do gênero. Ou talvez para aqueles que o suportem. Pois é musical mesmo, daqueles em que o cara canta uma música inteira só para pedir uma cerveja. Ok, se você é fã de musicais sabe bem o que é isso – e, não, no filme, ele não canta uma música para pedir uma cerveja, foi só um exemplo. Mas ele canta muito. Ela canta, eles cantam. Toda a conjugação do verbo cantar está presente. Até uma criança canta. Sei que isso pode parecer preconceito, sei que pode até ser preconceito. Mas a pergunta que deixo no ar é: seria realmente necessário que Sweeney Todd fosse um musical?”
[Continua]
Por Rodrigo Rosp ao Cine Players.
“Tim Burton é um cineasta espetacular quando se trata de criar universos fantasiosos repletos de um humor negro cortante que, além de divertir, é fundamental no desenvolvimento dos personagens – e não é à toa que seus melhores trabalhos são aqueles que dependem principalmente destas características […] Por outro lado, a incapacidade de Burton de criar narrativas que envolvam o espectador emocionalmente é notória: se apreciamos os mundos e personagens criados pelo diretor, esta afeição se estabelece principalmente de maneira racional, intelectual – e são raríssimos, os momentos em que Burton consegue realmente capturar o coração de seu público.”
[Continua]
Por Pablo Villaça ao Cinema em Cena
Prêmios e Indicações
Vencedor dos prêmios Melhor Filme de Terror e Melhor Figurino de The Academy of Science Fiction, Fantasy & Horror Films (2008).
Indicado ao prêmio de Melhor Diretor (Tim Burton) e ao de Melhor Atriz de Terror (Helena Bonham Carter) do The Spike TV Scream Awards (2008).
Vencedor do prêmio Melhor Ator de Terror (Johnny Depp) e do prêmio Melhor Filme de Terror do The Spike TV Scream Awards (2008).
Vencedor do prêmio Escolha de Melhor Vilão (Johnny Depp) no Teen Choice Awards (2008).
Vencedor do prêmio Melhor Vilão (Johnny Depp) no MTV Movie Awards (2008).
Nomeado pela Academia Americana ao Oscar nas categorias: Melhor Realização na Direção de Arte, Melhor Figurino e Melhor Ator (2008).
Nomeado pela American Cinema Editors ao Eddie Award na categoria Melhor Edição – Comédia ou Musical (2008).
Nomeado pela Art Directors Guild ao Excellence in Production Design Award na categoria Feature Film – Period Film (2008).
Nomeado ao BAFTA pelo Melhor Figurino e Melhor Maquiagem e Cabelo (2008).
Nomeado ao Oscar na categoria Melhor Figurino (2008).
Nomeado ao Oscar na categoria Melhor Ator (Johnny Depp) (2008).
Nomeado ao Broadcast Film Critics Association Awards ao Critics Choice Award nas categorias: Melhor Atuação em Conjunto, Melhor Ator (Johnny Depp), Melhor Diretor, Melhor Fotografia e Melhor Ator Jovem (Ed Sanders) (2008).
Vencedor do Oscar na categoria Melhor Direção de Arte (2008).
Nomeado ao Costume Designers Guild Awards pela Excelência em Figurino para Filme (2008).
Venceu um Globo de Ouro nas categorias: Melhor Filme – Musical ou Comédia e Melhor Atuação de Ator em um Filme – Musical ou Comédia (Johnny Depp) (2008).
Nomeado ao Globo de Ouro nas categorias: Melhor Diretor e Melhor Atuação de Atriz em um Filme – Musical ou Comédia (Helena Bonham Carter) (2008).
Venceu o Kansas City Film Critics Circle Awards (2008).
Nomeado pela London Critics Circle Film ao ALFS Award na categoria Atriz Britânica do Ano (Helena Bonham Carter) (2008).
Nomeado pela Motion Picture Sound Editors ao Golden Reel Award na categoria Melhor Edição Sonora em Filme: Música – Musical (2008).
Vencedor do Sierra Award pela Las Vegas Film Critics Society nas categorias: Melhor Figurino e Youth in Film – Male (2007).
Venceu o National Board of Review na categoria Melhor Diretor (2007).
Vencedor do PFCS Award da Phoenix Film Critics Society nas categorias: Melhor Figurino, Melhor Produção Artística e Melhor Atuação Jovem (Ed Sanders) (2007).
Venceu o SDFCS Award da San Diego Film Critics Society na categoria Melhor Produção Artística (2007).
Vencedor do VES Award da Visual Effects Society (2007).
Curiosidades
Os papéis de Sweeney Todd e Sra. Lovett foram originados por Len Cariou e Angela Lansbury no musical da Broadway de 1979.
Ao término da música “A Little Priest”, Sweeney Todd e Sra. Lovett usam da mesma pose final aderida no material promocional original do musical nova-iorquino.
Sam Mendes foi originalmente escalado para dirigir com Russell Crowe.
O dramaturgo britânico Christopher Bond escreveu uma peça em 73 chamada “Sweeney Todd” que foi o primeiro a dar para Todd um motivo além da vingança pura. Bond fez Todd um barbeiro injustamente preso que voltou a Londres depois de quinze anos na Austrália, encontrar o juiz responsável pelo seu aprisionamento e de quebra por ter estuprado a sua jovem esposa, causado-lhe suicídio. A peça de Bond foi adaptada em 1979 por Stephen Sondheim e Hugh Wheeler em uma musical da Broadway, o qual o filme é baseado.
Este é a sexta parceria Johnny Depp-Tim Burton. Eles anteriormente já havia feito juntos Edward Mãos de Tesouro (1990), Ed Wood (1994), A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça (1999), A Fantástica Fábrica de Chocolate (2005) e A Noiva Cadáver (2005).
Helena Bonham Carter passou por extensas lições vocais e estudou culinária como preparação para o papel.
O endereço da loja da Sra. Lovett -nº 186- é uma referência à lenda londrina de Sweeney Todd que colocou sua barbearia neste mesmo lugar.
Helena Bonham Carter estava grávida do diretor Tim Burton durante as gravações, e ela insiste (com precisão) que o tamanho dos peitos dela realmente mudou ao longo das claquetes.
Durante o seu primeiro mês de produção em Londres, Johnny Depp teve que tirar uma licença de dez dias quando a filha dele, Lily-Rose, foi levada às pressas para o hospital devido a uma grave doença (que nunca foi descoberto pela mídia). Para acomodar a ausência, o diretor Tim Burton filmou cenas que não envolvim o personagem de Depp.
Trilha Sonora
1. No Place Like London
2. The Worst Pies in London
3. Poor Thing
4. My Friends
5. Green Finch & Linnett Bird
6. Johanna
7. Pirelli’s Miracle Elixir
8. The Contest
9. Wait
10. Pretty Women
11. Epiphany
12. A Little Priest
13. Johanna
14. God, That’s Good!
15. By the Sea
16. Not While I m Around
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Fontes